O Jornal Nacional deste sábado (25) trouxe informações sobre o estado de saúde de Luís Inácio Lula da Silva (PT).
Depois de sentir dores, o presidente da república foi convidado a consultar um médico e fazer uma ressonância magnética.
O presidente reclamou de dores
Mónica Teixeira e Flavio Fachel assumem a bancada de jornalistas da Globo, substituindo William Bonner e Renata Vasconcelos no Jornal Nacional.
Além de uma atualização sobre a saúde de Lula, os jornalistas compartilharam as notícias mais importantes do Brasil e do mundo.
A investigação já estava agendada, segundo o gabinete do presidente Luís Inácio Lula da Silva. O político sentiu dores durante o exercício.
Nessa condição, os médicos pediram uma ressonância magnética para avaliar a intensidade da atividade. A jornalista Mônica Teixeira dá a notícia aos brasileiros.
Ela relatou que as dores começaram quando o presidente voltou a praticar exercícios físicos e por conta disso, ele também solicitou procedimentos de fisioterapia.
Ele afirmou que essas dores começaram quando retomou sua rotina de exercícios. Como resultado, o presidente Lula fez uma série de exercícios físicos para fortalecer os músculos.
Durante a campanha de 2022, suas atividades diárias foram reduzidas.
Agora, ele voltou ao normal, reclamando de dores que duram dias.
A ressonância magnética tem como objetivo mostrar a condição física atual de Lula como forma de avaliar e determinar a intensidade dos exercícios a serem realizados. Os resultados da investigação ainda não foram divulgados.
Lula vem de origem humilde
Criado em família pobre, mudou-se com a família de Pernambuco para São Paulo ainda criança. Ele era metalúrgico e sindicalista, e na época era chamado de “Lula”, uma forma hipocorística de “Lewis”.
Durante a ditadura militar, liderou uma greve massiva de trabalhadores no ABC Paulista e ajudou a estabelecer o PT durante o processo de libertação política em 1980.
Lula iniciou sua carreira política como uma das principais lideranças do movimento Diretas Já durante o período da redemocratização.
Em 1986, foi eleito deputado estadual de São Paulo com número recorde de votos. Em 1989, concorreu à Presidência da República pela primeira vez, mas perdeu no segundo turno para Fernando Collor de Melo.
Foi duas vezes candidato presidencial em 1994 e 1998, perdendo ambas as eleições para Fernando Enrique Cardoso. Ele venceu a eleição presidencial de 2002, derrotando José Serra no segundo turno.
Na eleição de 2006, foi reeleito, derrotando Gerald Alckmin no segundo turno.