Uma jovem de 18 anos acusou um homem de 35 anos de tocar suas partes privadas enquanto ela estava amamentando seu avô para dormir à noite no hospital. Gabriela Peña disse que acordou aterrorizada e sentiu que era a paciente que estava cometendo o abuso!
O caso ocorreu na quarta-feira (18) quando o homem, de 35 anos, dividiu um quarto com seu avô em um hospital em Santos, no litoral de São Paulo.
"Teve uma hora que acordei assustada, senti que ele estava com a mão nas minhas partes íntimas, mexendo, e estava com a cabeça para fora da maca. Comecei a tremer e perguntei se ele estava tocando em mim. Levantei e fui correndo para fora [do quarto], pedi ajuda para as enfermeiras, falei o que tinha acontecido", relata.
Segundo a vítima, prontamente as funcionárias do hospital trocaram o avô dela de quarto.
"Comecei a tremer, chorar, liguei para a polícia, veio uma viatura até o local, falaram com ele, esse verme nojento, e [ele] falou que a mão dele tinha escorregado e foi parar onde parou. Detalhe, quando sai do quarto, ele chamou as enfermeiras falando que tinha perdido o acesso [da veia]".
Gabriella reforça que as camas têm grades, que são mais altas justamente para que eles não caiam, o que, segundo ela, também dificultaria que o braço tenha escorregado, conforme ele alegou.
"Ele falou que a mão dele simplesmente escorregou, mas estava com a mão em cima da grade, como que escorregou?", questiona.
A jovem diz que o suspeito estava internado com diagnóstico de trombose, mas que ele não estava acamado. "Ele levanta, tanto que, ontem, eu estava lá e ele levantou para ir ao banheiro, para pegar água, falou algumas coisas comigo em relação ao sofá.
É uma poltrona em que o acompanhante dorme, e como ele estava sem, falou para eu pegar a dele e juntar com a minha para fazer uma cama".
Ela, a irmã, o irmão e a mãe revezam nos cuidados com o avô, que está internado desde dezembro por um problema pulmonar. "Meu avô não está totalmente lúcido. Depois da janta, ele tinha vomitado e deram remédio para ele, que dormiu. Ele não acordou em nenhum momento".
"Foi desesperador, nunca passei por isso. Comecei a tremer, estou na minha casa [agora], mas estou assustada, não consigo dormir. Terrível. A gente está tendo de contratar uma enfermeira para ficar lá com ele, porque eu não quero ir mais, fiquei bem abalada, com medo. Toda hora vem a imagem na cabeça, e volta aquele sentimento horrível.
Não desejo isso para ninguém", disse.
Este homem é tão nojento que tem de arranjar desculpas para si mesmo quando não está a tramar nada de bom! Que ultraje!
Com este crime, eu quero dizer a todas as mulheres para estarem seguras e se protegerem dos bandidos!!!