Um morador de Sturgis, no Michigan, Estados Unidos, foi salvo pelo próprio gato de estimação. Ron Williams, um senhor de 86 anos, vive sozinho com o animal e foi socorrido pelo mesmo após uma queda dentro de casa.
Como alternativa de ter uma companhia, um amigo doou a Ron um gatinho macho ainda filhote, o qual foi batizado de Fluffy.
Logo nas primeiras semanas, os dois se deram muito bem e tornaram-se inseparáveis.
"Eu olhei para ele e eu simplesmente me apaixonei", disse Williams em entrevista ao Fox 17 no ano passado.
Fluffy em frente a câmera de reportagem.
O idoso sempre manteve o hábito de conversar e interagir bastante com o animal de estimação, mesmo se estivesse ocupado durante uma ligação, continuava brincando e fazendo carinho no gato.
"O celular tocava e eu dizia 'toc-toc'", disse Ron. "E eu não sabia que ele começou a relacionar o barulho do celular com o 'toc-toc' que eu dizia".
Porém, um certo dia, Ron escorregou no piso molhado do banheiro e caiu no chão ao sair do chuveiro. A queda foi feia e, por conta disso e da sua idade, não conseguia se mover. "Meu braço estava preso nas minhas costas e as horas continuavam passando", disse Ron.
O homem ficou cerca de 16 horas sem conseguir se mover.
Foram longas horas de agonia, aproximadamente das 08h da manhã até a meia noite. Com o celular na outra sala, Ron dependia que alguém o tirasse daquela situação. A única alternativa seria chamar por Fluffy que estava na sala também. E quer Ron soubesse ou não, ele estava treinando o gato para este momento quando ele dizia 'toc-toc' para o felino.
Ron em entrevista à Fox.
"Então eu disse 'toc-toc' Fluffy. Você é minha única esperança'" Ron disse, chorando. "E ele entendeu. Nem cinco minutos depois, senti algo bater na minha mão. E estou aqui por causa disso". Eis que o gato pegou o celular da sala e trouxe até a mão do idoso.
"Eu revivo isso um milhão de vezes.
E se ele não estivesse lá comigo? Eu estaria morto hoje", acrescentou.
A queda causou hematomas e alguns arranhões. Com o celular em mãos, Ron conseguiu ligar para os socorristas virem atendê-lo. "Ele é meu herói e sempre será", disse Ron. "Ele nunca estará longe de mim até o dia que eu morrer".
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